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2024-12-26

Bourbon Festival Paraty – 8ª Edição

Bourbon Festival Paraty – 8ª Edição

O melhor do jazz, blues, música brasileira e soul em um festival com grandes músicos e belo cenário.

Dianne Reeves- crédito: Jerry Madison

Dianne Reeves- crédito: Jerry Madison

 

Bourbon Festival Paraty chega a sua 8ª edição, que será realizada de 20 a 22 de maio de 2016 e reunirá atrações musicais, exposição fotográfica e workshops gratuitos na cidade histórica de Paraty (RJ). O evento se consolida como um dos mais importantes festivais de música realizados no Brasil, com grandes artistas e cenário perfeito.

No elenco deste ano, teremos feras do porte de Eumir Deodato, Romero Lubambo com Dianne Reeves, The Bad Plus com Joshua Redman, Anthony King com Ms. Monet & Tony Lindsay, Walter “Wolfman” Washington, Rosa Passos com Brasilidade Geral, Pau Brasil e Chico Pinheiro, entre outros. Vários estilos, origens e gerações com uma coisa em comum: a alta qualidade musical.

Serão mais de 30 horas de jazz, blues, r&b, soul e música brasileira revezando-se dia e noite em palcos ao ar livre (nas praças da Matriz e da igreja Santa Rita).

Teremos também buskers (músicos de rua) e a Orleans Street Jazz Band, transformando cada esquina de Paraty numa festa. A grande novidade será o Palco Blues, montado na quadra da praça da Matriz, com programação dedicada ao blues nacional e internacional.

Trata-se de um dos eventos musicais mais esperados do ano, devido à qualidade da programação e por proporcionar a proximidade dos artistas com o público. Nomes de ponta na cena do jazz como Delfeayo Marsalis, Stanley Clarke, Patti Autin e Mike Stern, em edições anteriores, podiam ser vistos caminhando pelas ruas de pedra de Paraty, descontraídos e encantados com a beleza e atmosfera artística da cidade. Em 2015, o festival levou 30 mil pessoas ao evento.

The Bad Plus Joshua Redman - foto: David Jacobs

The Bad Plus Joshua Redman – foto: David Jacobs

 

O elenco de 2016 mantém o alto nível das edições anteriores. O violonista brasileiro Romero Lubambo, por exemplo, fará parceria com a consagrada cantora americana de jazz Dianne Reeves. O trio de jazz The Bad Plus e o saxofonista Joshua Redman mostram a força de sua associação musical, iniciada em 2011 e considerada uma das mais quentes e criativas do jazz atual.

O baterista Anthony King integrou a seu show os badalados cantores de r&b Tony Lindsay e Ms. Monet e promete agitar, assim como o show do brasileiro Eumir Deodato, pianista, compositor, produtor e arranjador que, além do grande sucesso de seu trabalho solo no Brasil e principalmente no exterior, também atuou com feras do porte de Frank Sinatra, Bjork e Kool & The Gang, só para citar alguns deles.

Outros integrantes desse belo time: Zalon Thompson, Walter “Wolfman” Washington, Pau BrasilChico Pinheiro (show e workshop), Willie Walker e Igor Prado Band, Blues Beatles com J.J. Jackson, Banda do Síndico, Flávio Guimarães e Xime Monzón, Léo Gandeman (workshop), Orquestra Popular de Paraty, Orleans Street Jazz Band, Ricardo Silveira Organ Trio, Rosa Passos e Brasilidade Geral, Thiago Espírito Santo e Tritono Blues.

Parte das atrações internacionais também farão apresentações no Bourbon Street, em São Paulo, no mesmo período. O evento é realizado pela Prefeitura Municipal de Paraty e a Secretaria Estadual de Cultural, através de sua Lei de Incentivo à Cultura, idealizado e produzido pelo Bourbon Street Music Club, de São Paulo.

 

Walter Wolfman Washington – foto: Jerry Moran

Walter Wolfman Washington – foto: Jerry Moran

 

..:: PROGRAMAÇÃO ::..

 

::: 20 Sex_PALCO MATRIZ

21h- Romero Lubambo convida Dianne Reeves

A ideia do show “Romero Lubambo convida Dianne Reeves” é mostrar o desenvolvimento de um trabalho que já completou mais de 20 anos, com shows, gravações, viagens e diversas experiências musicais entre os artistas. Dianne ganhou cinco prêmios Grammy em CDs com participação do Romero, além de terem feito juntos centenas de shows em formatos variados, de duo a orquestras sinfônicas.

Sempre procurando abranger um leque variado de estilos, Dianne se sente confortável cantando jazz, blues, swing, pop, r&b e música brasileira. Ela iniciou sua carreira-solo em 1987, e desde então se firmou como uma das mais admiradas intérpretes do cenário do jazz.

Lubambo também tem se destacado pela mesma versatilidade como guitarrista e violonista. Ele sempre se apresenta com diferentes grupos com apelos musicais muito diferentes, a começar pelo trabalho em duo com Cesar Camargo Mariano ou Leny Andrade até as parcerias com Mike Stern, Kenny Barron e Yo-Yo-Ma, mostrando que a música que faz é sempre muito eclética e sem fronteiras.

Nos shows em duo que serão realizados no Brasil, Romero e Dianne apresentarão uma gama de influências musicais que vão do mais pesado blues, passando pelos ritmos e improvisações rápidos e agressivos, até a mais serena e sensível interpretação para os clássicos do jazz americano.

Com esse repertório, eles têm passado pelos melhores palcos de jazz, incluindo o Carnegie Hall e outros importantes palcos do mundo, sempre levando energia e muita inspiração para o público.

Dianne lançou em 2014 o álbum Beautiful Life, que conta com a participação de Romero Lubambo na releitura de “Waiting in Vain”, de Bob Marley. O álbum mescla outras releituras, como “Dreams” (Fleetwood Mac), “I Want You” (Marvin Gaye) e o standard “Stormy Weather” com algumas inéditas, entre as quais “Feels So Good (Lifted)”, com a participação de seu primo, o consagrado George Duke, que infelizmente nos deixou pouco depois dessa gravação.

Ficha Técnica:

Romero Lubambo: violão/guitarra

Dianne Reeves: voz

Mais informações:

http://diannereeves.com/

http://www.romerolubambo.com/

 

22h30- Rosa Passos com Brasilidade Geral

A cantora, violonista e compositora Rosa Passos completa 35 anos de carreira em 2016. Ela se apresentará como convidada ao lado do grupo Brasilidade Geral no Bourbon Paraty Festival.

Rosa Passos é considerada pelos críticos uma das maiores cantoras do mundo. Com o seu particular modo de articulação rítmica jazzística, afinação impecável e releitura própria do cancioneiro popular brasileiro, conquistou o mundo no decorrer dos anos de carreira.

No repertório, músicas inéditas do CD do Brasilidade Geral que será lançado em breve e sucessos da carreira de Rosa como “Capim”, “Papel Machê” e “As Rosas não Falam”, que ganham ainda mais brilho com os arranjos do coletivo capixaba, cujas harmonias são distribuídas entre instrumentos de sopro, ao valorizar ritmos tipicamente brasileiros.

A noite faz parte de uma série de apresentações nas quais a banda convoca nomes de destaque na MPB, e também integra uma leva de performances e realizações de shows com artistas como Ivan Lins, Hamilton de Holanda, Roberto Menescal e Chico Pinheiro.

O Brasilidade Geral é formado por Bruno Santos (trompete e flugelhorn), Roger Rocha (saxofones soprano, alto e tenor), Josué Lopez (saxofone tenor), Daniel Freira (saxofone barítono), Rafael Rocha e Joabe Reis (trombone), Hugo Maciel (baixo elétrico) e Renato Rocha (bateria).

Ficha Técnica:

Rosa Passos: voz

Josué Lopes Ferreira: Saxofone

Bruno Leão dos Santos: Trompete

Hugo Maciel Soares Barcelos: Contrabaixo

Daniel Freire Cruz: Sax Barítono

Roger da Silva Rocha: Saxofone

Rafael da Silva Rocha: Trombone

Luiz Renato da Silva Rocha: Bateria

Joabe de Freitas Reis: Trombone

Mais informações:

http://www.rosapassos.com.br/

http://www.brasilidadegeral.com.br/

 

00h00- Zalon- The Soul Experience

O cantor de soul music britânico Zalon Thompson é bem conhecido pelas turnês que fez como backing vocal da banda da cantora Amy Winehouse e por ter participado do CD Back To Black Deluxe e do DVD I Told You I Was Trouble, da saudosa estrela.

Zalon cuidou posteriormente da produção vocal do álbum póstumo de Amy Lioness: Hidden Treasures. Enquanto fazia turnês mundiais com a cantora britânica, Zalon se tornou popular entre seus fãs e ganhou muitos admiradores ao cantar uma seleção de suas próprias músicas em um set de 15 minutos realizado na metade de cada apresentação da intérprete do hit “Rehab”.

Em setembro de 2012, Zalon lançou o single “You Let Me Breathe”, um tributo emocionado a Amy, que sempre o apoiou e o contratou para o selo discográfico criado por ela. O single foi bem divulgado e teve seus direitos doados à Amy Winehouse Foundation.

Zalon veio ao Brasil pela primeira vez como artista solo em 2013, participando com sucesso da Virada Cultural Paulista, em Mogi das Cruzes, com boa repercussão por parte de público e imprensa.

O show Soul Experience é inesquecível e repleto de muita energia por parte de Zalon, que é ao mesmo tempo sedutor e elétrico, com uma voz comumente considerada uma das melhores da soul music britânica atual, e acompanhado por ótimos músicos.

Zalon interpreta uma seleção de clássicos da soul music para iniciar a performance, uma seção em tributo a Amy Winehouse e algumas canções de seu primeiro disco solo, que será lançado futuramente.

Ficha Técnica:

Zalon: voz

Edu Tedeschi: Guitarra e Direção musical

Bruno Silveira: Bateria

Ed Menezes: Baixo

Eron Guarnieri: Teclado

Paulinho Viveiro: Trompete

Leandro Cassimiro: Sax Tenor

Zafe: Sax Baritono

Mais informações:

http://zalononline.getresponsepages.com/

https://www.facebook.com/ZalonMusic

 

01h00 – DJ Crizz (Brasil)

DJ profissional desde 2003, Crizz fecha as três noites do festival com jazz, soul e música brasileira. É uma verdadeira máquina de hits, acumulando a responsa adicional de ser o DJ oficial da casa de shows paulistana Bourbon Street Music Club, além de discotecar em diversos tipos de festivais de jazz e outros eventos – entre eles, a festa particular de Paul MacCartney em sua última vinda ao Brasil.

 

::: 21 Sáb_PALCO SANTA RITA

 

15h30- Thiago Espírito Santo e Grupo

Por seu estilo e técnica singulares, Thiago Espirito Santo é reconhecido como um dos mais versáteis e originais contrabaixistas do mundo, desenhando seu caminho pelas vias viscerais da dedicação profunda ao ofício.

Compondo agora, numa fase mais madura da carreira, Thiago une todas as suas influências, do samba ao jazz, do bolero ao forró, e apresenta uma sonoridade de sotaques diversos aliados a uma execução cuidadosa e à atenção aos detalhes.

Somam-se ao contrabaixo de Thiago os ritmos e levadas de Cleber Almeida na bateria, a elegância de Vinicius Gomes na guitarra e no violão, o bom gosto de JP Barbosa no saxofone e na flauta e a sutileza e beleza do bandolim e bandolão de Fábio Peron.

Thiago faz de seu dom razão de existir, e da improvisação, maior exercício na vida. Alma de Músico | Musician’s Soul (2014) e The Jazz Tradition (2011), os dois mais recentes álbuns do contrabaixista – em meio a uma produção efusiva ao longo de 22 anos de carreira – congregam nos títulos a tradução do ofício eleito.

O gosto pela liberdade de execução do instrumento o tornou referência no cenário jazzístico. Berço musical e grande curiosidade pela abrangência deste universo-aliados à prática de instrumentos diversos e composição – formam um profissional completo.

Além da carreira-solo e atuação em bandas, com diversos CDs lançados, Thiago Espirito Santo trabalha de forma intensa em cada um dos pilares musicais, com shows, produções, palestras e oficinas.

Seu currículo inclui shows e gravações pelo Brasil, EUA, Argentina, Equador, Alemanha, Áustria, Espanha, Portugal, Holanda, Itália, França, Moçambique, Japão e Rússia) ao lado de parceiros como Dominguinhos, Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Maria Bethânia, Hamilton de Holanda, Yamandú Costa, Wilson Simonal, Jair Rodrigues, George Benson e Todd Johnson, entre outros .

Ficha Técnica:

Thiago Espirito Santo: baixo elétrico

Vinicius Gomes: guitarra

Fabio Peron: bandolim

João Paulo: sax

Cleber Almeida: bateria

Mais informações:

www.thiagoespiritosanto.com.br

 

17h- Grupo Pau Brasil

O grupo instrumental Pau Brasil, formado por Nelson Ayres (piano), Rodolfo Stroeter (contrabaixos acústico e elétrico), Paulo Bellinati (violões), Teco Cardoso (saxofone soprano, alto, barítono e flautas) e Ricardo Mosca (bateria), lança seu novo álbum intitulado Daqui.

Com 10 faixas, o CD desenvolve a linguagem brasileira de forma madura e consistente, no qual o grupo paulistano busca reviver, de forma autoral, alguns dos mais célebres compositores brasileiros, como Heitor Villa-Lobos, Tom Jobim, Baden Powell, Moacir Santos e Ary Barroso.

O repertório traz composições inéditas, nas quais a entrega à diversidade da nossa música é reafirmada no sertão de Nelson Ayres, presente nas faixas “Agreste” e “Caixote”; na preciosa valsa “Sarapuindo”, de Teco Cardoso; no original e único maxixe-canon, “Pingue Pongue”, de Paulo Bellinati e, na reveladora “Lá vem a Tribo”, de Stroeter e Bellinati, faixa que conta com a participação mais que especial do renomado músico inglês John Surman, no clarone.

Em Daqui, o Pau Brasil passeia com desenvoltura e diálogo musical, adquiridos ao longo de trinta e cinco anos de existência, e reinventa em sua sonoridade um inédito panorama musical. O grupo traz para o novo CD uma visão contemporânea da música brasileira e quebra as barreiras entre a música erudita, popular e de improviso.

Sua condição de um dos grupos mais consistentes e longevos da música instrumental brasileira é reafirmada neste álbum no qual se faz sentir a força de um trabalho voltado para as nossas matrizes musicais, com avanço a passos largos para o descobrimento de novas texturas.

O Pau Brasil atua como uma das mais destacadas formações da música instrumental do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.

 Ficha Técnica:

Rodolfo Stroeter: baixo

Nelson Ayres: piano

Paulo Bellinati:violão

Teco Cardoso: sopros

Ricardo de Faria Labaki: bateria

Mais informações:

http://www.grupopaubrasil.com/

 

18h30- The Bad Plus Joshua Redman

Como se estivesse predestinado a ser, o super trio The Bad Plus encontrou seu quarto membro em um antigo amigo e colaborador, o saxofonista Joshua Redman.  Em 2011, quando Redman se juntou ao grupo como convidado especial para uma semana de shows no famoso clube Blue Note de New York, nascia uma brilhante parceira.

As proezas melódicas do saxofonista Joshua Redman combinam perfeitamente com o som vanguardista de Reid Anderson (baixo), Ethan Iverson (piano) e David King (bateria), empurrando as fronteiras do jazz para além da imaginação.

O jornal Metroland descreve o supergrupo assim: “É como se Redman fosse o quarto membro perdido do grupo, só esperando para ser encaixado no seu lugar. Imagine se os Beatles tivessem passado a primeira década da carreira deles como um trio antes da entrada de Paul McCartney. É isso”.

Em 2015, lançaram um álbum de composições originais escritas especificamente para este grupo intitulado The Bad Plus Joshua Redman. Como disse o jornal The Boston Globe: “O álbum novo parece selar esta colaboração como uma unidade criativa nos seus próprios termos, e não meramente uma banda que apresenta um solista em destaque”.

O grupo The Bad Plus se juntou no final do século 20 e tem evitado qualquer tipo de categorização desde então, sendo aclamado pela crítica e reunindo uma legião de fãs pelo mundo afora com sua criatividade, personalidade idiossincrática e instinto nos shows.

O trio procura constantemente regras para quebrar e fronteiras para atravessar, trazendo gêneros e técnicas enquanto exploram as possibilidades infinitas de três músicos excepcionais trabalhando em perfeita sincronia. Um genuíno trio sem líder, The Bad Plus está equilibrado em todos os aspectos, da composição a performance e produção. A interação entre eles marcou-os o desde o início, introduzindo espontaneidade, sutileza, estilo e profundidade.

O saxofonista Joshua Redman, indicado ao Grammy, é um dos mais aclamados e carismáticos músicos de jazz de sua geração. Sempre almejando novas explorações musicais, continua seu papel de diretor artístico da Serie de Jazz da Wigmore Hall, uma famosa e seleta sala de concertos de Londres.

Redman viaja o mundo todo com seu quarteto e seu trio e continua seu trabalho colaborativo na banda James Farm. E está muito feliz de poder juntar forças com seus amigos do The Bad Plus numa verdadeira viagem musical.

Ficha Técnica:

Reid Anderson: Baixo

Ethan Iverson: Piano

David King: Bateria

Joshua Redman: Sax

Mais informações:

http://www.thebadplus.com/

http://www.joshuaredman.com/

 

::: 21 Sáb_PALCO BLUES

 

16h – Xime Monzón  Part. de Flávio Guimarães

Xime Monzón é uma jovem e bela cantora e gaitista argentina que desde 2011 investe de forma consistente em uma carreira solo solidamente estruturada em cima de sua interpretação própria do blues tradicional, especialmente o de Chicago.

Suas influências são gaitistas seminais para a história do blues, entre os quais Walter Horton, Sam Mayers, Little Walter e Junior Wells. Ao vivo, Xime conta com o apoio de três músicos (guitarra, baixo e bateria), que com ela formam um time coeso e visceral. Ela se apresentou com sucesso no Brasil em 2015, acompanhada por Danilo Simi (guitarra), Mauro Bonamico (baixo) e Humberto Zigler (bateria).

Na estrada há mais de 30 anos, o gaitista e também cantor Flávio Guimarães se tornou conhecido como um dos fundadores do Blues Etílicos, seminal banda blueseira carioca criada em 1986 e uma das mais bem-sucedidas desse estilo no Brasil.

A partir de 1995, Flávio também passou a investir em uma produtiva carreira-solo, que rendeu CDs como Little Blues (1995), Vivo (2007) e The Blues Follows Me (2009). Ele também já fez participações especiais em trabalhos de grandes nomes da música brasileira, entre os quais Alceu Valença, Cassia Eller, Titãs, Paulo Moura e Luis Melodia.

Ficha Técnica:

Xime Monzon: Voz e Harmonica

Netto Rockfeller: Guitarra

Bruno Marques: Bateria

Mauro Bonamico: Baixo

Flavio Guimarães: Participação Especial – Voz e Harmônica

Mais informações:

http://ximemonzon.com/

http://flavioguimaraes.com.br

 

17h30- Tritono Blues com Fred Sun Walk

Com mais de mil apresentações ao vivo realizadas desde 2007, o Tritono Blues se firmou como uma das mais respeitadas bandas do cenário blues brasileiro nos últimos dez anos. Eles investem nessa sonoridade e injetam nela elementos de música brasileira, latina, jazz e até pop. O resultado é um som sempre consistente e sacudido.

Formato por Bruno Sant’Anna (vocal e cajon), André Carlini (gaita), André Youssef (piano e órgão) e Edu Malta (baixo), o grupo lançou seu primeiro álbum, Groovin’, em 2007. No mesmo ano, saiu um trabalho só com material próprio, Mojito do Bem.

O fato de terem gravado com boa repercussão três músicas do repertório de Ray Charles no seu primeiro CD os incentivou a ampliar a homenagem, que rendeu o recém-lançado Tritono Blues Plays Ray Charles (2016), no qual releem com autoridade 14 clássicos do saudoso mestre, como “I Can’t Stop Loving You”,“Sweet Memories”, “Unchain My Heart” e “Georgia On My Mind”.

O show do Tritono Blues terá a participação do cantor e guitarrista Fred Sunwalk. Oriundo de Ribeirão Preto (SP), Frederico Rodarte (seu nome de batismo) iniciou a carreira nos anos 1990, influenciado por nomes como Buddy Guy, Eric Clapton, Magic Slim, Jimmy Page, B.B. King e Jimi Hendrix.

Acompanhado por seus irmãos Alexandre Rodarte (baixo) e Leonardo Rodarte (bateria) e com o nome Sun Walk & The Dog Masters, gravou quatro CDs, entre os quais Blues Everyday (1999) e Everything Around (2009).

Seu mais recente trabalho é o DVD Naturally Live Sessions, lançado em 2015, no qual Fred Sunwalk dá uma geral no repertório de seus trabalhos anteriores, agora creditado como artista solo. O trabalho foi gravado ao vivo em um pub em Ribeirão Preto (SP), em total cumplicidade com o público presente.

Ficha Técnica:

André Carlini: gaita

Bruno Sant`Ana: cajon

André Youssef: teclados
Eduardo Malta: baixo

Fred Sunwalk: Convidado especial na Guitarra e Voz

Mais informações:

http://www.tritonoblues.com.br/

http://fredsunwalk.com.br/

 

::: 21 Sáb_PALCO MATRIZ

 

21h- Eumir Deodato

Nascido em 22 de junho de 1943, Eumir Deodato apareceu no mundo da música ainda adolescente, tocando e fazendo arranjos para Tom Jobim, Marcos Valle e outros nomes desse porte, entre o fim dos anos 1950 e a primeira metade dos 1960. Gravou com o supergrupo Catedráticos e foi figura decisiva para o lançamento nacional de Milton Nascimento. Era um talento promissor demais.

Em 1967, foi para os EUA, e por lá se firmou como arranjador, produtor, músico e também como artista solo. Trabalhou com Frank Sinatra, Aretha Franklin e Wes Montgomery. Em 1973, lançou o álbum solo Prelude, que vendeu milhões de cópias e inclui sua funkeada versão de “Also Sprach Zarathustra”, do erudito Richard Strauss. Virou um astro pop com seu som swingado e criativo.

De 1979 a 1983, produziu a banda Kool & The Gang em sua fase de maior sucesso comercial e artístico, dos hits “Celebration” e “Ladies Night”. Sua discografia solo se manteve forte, com títulos como Deodato 2 (1973) e Love Island (1978), só para citar dois deles. Nos anos 1990, assinou arranjos para três discos da badalada Bjork. Tocando piano acústico e elétrico, continua na ativa, frequentemente no formato trio. Uma lenda viva da música mundial.

Ficha Técnica:

Eumir Deodato: Teclado

Renato Massa Calmon: Bateria

Alexandre Katatau: Baixo

Webster Santos: Guitarra e Violão

Orlando Bolão: Percussão

Mais informações:

http://eumirdeodato.com.br/

 

22h30- Walter “Wolfman” Washington And The Roadmasters

Nascido em 21 de dezembro de 1943, o cantor, compositor e guitarrista americano Walter “Wolfman” Washington é um dos músicos mais admirados da rica cena musical de New Orleans. Seu estilo próprio combina rhythm and blues, blues, funk de New Orleans e jazz de forma única e vigorosa.

Ele iniciou o envolvimento com a música ainda criança, cantando na escola e na igreja. Ainda moleque, ganhou um violão e a paixão cresceu a ponto de deixar a escola para seguir carreira como guitarrista, incentivado pelo cantor Johnny Adams.

Durante anos, tocou em bares e acompanhou artistas importantes como Lee Dorsey, Irma Thomas e David Lastie (que lhe deu o apelido Wolfman). Suas primeiras gravações foram com Johnny Adams, de quem virou um verdadeiro braço direito.

Seu primeiro álbum solo, Rainin’ In My Life, saiu em 1981. Pouco depois, montou a banda Walter “Wolfman” Washington And The Roadmasters, que estreou em disco em 1986 com o álbum Wolf Tracks. Era o início de uma carreira sólida.

No decorrer dos anos, Wolfman e sua banda se firmaram no cenário americano e também na Europa, onde conquistou um público fiel e fez várias turnês. Álbuns como Out Of The Dark (1988), Wolf At The Door (1991) e Funk Is In The House (1998) obtiveram bastante sucesso entre os fãs de blues.

O mais recente trabalho de Walter “Wolfman” Washington é o álbum ao vivo Howlin’ Live At DBA New Orleans (2014), no qual a intensidade e a garra de sua música se mostram mais afiados do que nunca. O lobo continua uivando e tocando como nunca…

Ficha Técnica:

Walter Wolfman Washington: Guitarra e Voz

Tom Fitzpatrick: Sax

Steve DeTroy: Teclado

Jack Cruz: Baixo e Voz

Wayne Maureau: Bateria

Mais informações:

http://www.walterwolfmanwashington.com/

 

00h00- Anthony King com Ms. Monet e Tony Lindsay

O baterista americano Anthony King tem tudo para ser uma das grandes surpresas do Bourbon Festival Paraty 2016. Em seu show, ele contará com as presenças especiais dos cantores Tony Lindsay e Ms. Monet, dois dos mais talentosos vocalistas da atualidade. O show promete bons momentos e muito soul, r&b, jazz e blues. Saiba um pouco mais sobre cada um deles.

AnthonyKing

Antony King nasceu em Monterey, California (EUA), filho de um baterista e de uma cantora. Ele trabalhou nas gravadoras Motown e Polygram, e acompanhou a cantora Rosie Gaines e também os seus parceiros no show do Bourbon Paraty Festival, Tony Lindsay e Ms. Monet, além de ter tido projetos com o cantor Larry Bragg (da banda soul Tower Of Power) e o baixista Skylark (que tocou nos anos 1990 com a banda The Doobie Brothers).

Atualmente, King é o baterista da banda The Joint Chiefs, uma das mais badaladas de San Francisco. No currículo, prêmios como o Gospel Emmy Awards e citação como um dos melhores bateristas em diversas revistas especializadas, como a Modern Drummer Brasil e a Urban Drummer Magazine americana.

Ele também atua como educador, e considera São Paulo a sua 2ª casa. Em 2015,lançou o CD Travels Of Escobar, acompanhado apenas por músicos brasileiros, e atualmente está trabalhando em um novo trabalho novamente ao lado de jovens músicos brasileiros. Ele acredita que “o mundo precisa conhecer o incrível talento  desses músicos”.

Ms. Monet

Coneha Monét Owens nasceu na chamada Bay Area, na California (EUA). Possui o dom de emocionar as pessoas, graças a uma voz extensa e potente que trafega sem dificuldades entre a música moderna e a erudita. Ela também dança, atua, compõe e faz arranjos, e já trabalhou com produtores do naipe de Walter Afanasieff, Patrick Leonard, Steve Jordan e Phil Spector.

Ms. Monet já fez shows e turnês integrando os grupos de apoio de artistas e bandas consagradas, como Toto, Huey Lewis And The News, Boz Scaggs, Michael McDonald, Toto, Patti Austin, Queen Latifah, Faith Hill, Tim McGraw, Kenny Loggins e Raphael Saadiq. Ela também participou de programas de TV. Seu dueto com Johnny Mathis, a música “A Night To Remember”, foi lançado em 2008,  e ela também cantou com o saudoso soulman Solomon Burke.

Tony Lindsay

Tony Lindsay ganhou onze troféus Grammy, e tem sido o cantor principal da banda de Carlos Santana desde 1991, entre idas e vindas. Ele também lidera sua própria banda, Spang-a-Lang, que toca uma mistura de r&b, jazz e pop. O intérprete gravou e fez shows com astros do gabarito de Aretha Franklin, Al Jarreau e Teddy Pendergrass. Tony nasceu em Kingston, Nova York (EUA), e começou a cantar com apenas sete anos de idade.

Seu currículo de gravações inclui vocais de apoio (backing vocals) para nomes do porte de Steve Winwood, The O’Jays, Teddy Pendergrass, Narada Michael Walden, Lou Rawls e Patti Austin. Lindsay também gravou trabalhos solo, entre eles o ótimo Memoirs From The Past, que inclui a deliciosa e dançante “Fun in the Sun”.

Ficha Técnica:

Anthony King: Bateria

Ms Monet: Voz

Tony Lindsay: Voz

Bruno Alves: Teclado

Ana Karina Sebastião: Baixo

Mello Jr: Guitarra

Mais informações:

http://thejointchiefsband.com/

http://www.tonylindsay.com/

http://www.msmonet.com/home/

 

01h00- DJ Crizz (Brasil)

 

::: 22 Dom_PALCO SANTA RITA

 

15h30 – Orquestra Popular de Paraty

Os músicos Matias Capovilla, Rogério Custódio e Jerome Charlemagne, todos radicados em Paraty, resolveram criar uma orquestra para valorizar a cena musical local. No seu repertório, releituras de obras do poeta paratiense Zé Kleber e clássicos da música popular brasileira em arranjos originais.

Tem samba, choro, baião e muito mais. Eis o time escalado para agitar essa verdadeira festa musical:

Ficha Técnica:

Matias Capovilla: regência, direção

Rogerio Custodio: flauta, direção executiva

Jerome Charlemagne: saxofone tenor e soprano, direção musical

Jadson Fernandes: voz e bateria

Rhandal Oliveira: baixo

Pedro Bassit: piano

Edu Moreno: flauta e sax soprano

Jonathan Andreolli: percussão

Durval Guimaraes: percussão

Libert Fernandez: violino

Mais informações:

https://www.facebook.com/orquestrapopulardeparaty/

 

17h- Chico Pinheiro

Considerado um dos artistas mais expressivos da música brasileira contemporânea, Chico Pinheiro nasceu em São Paulo e iniciou seus estudos como autodidata.

Seu primeiro álbum, Meia Noite Meio Dia (Sony, 2003), foi incluído pelos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e O Globo em suas listas de melhores do ano. Em 2005, lançou o CD Chico Pinheiro, festejado por imprensa e público e incluído na lista dos melhores do ano pelos três maiores jornais do país, além de receber críticas extremamente positivas na Europa.

Em dezembro de 2007 lança seu 3º CD, Nova (inaugurando também o selo Buriti), em parceria com o guitarrista e compositor americano Anthony Wilson (Diana Krall), disco que obteve excelentes críticas nos EUA.

Seu quarto disco, There’s a Storm Inside (saiu com o título Flor de Fogo no Brasil), foi lançado em 2010 em 35 países, obtendo uma repercussão extraordinária no mundo todo. O disco contou com as participações de Dianne Reeves, Bob Mintzer e foi gravado em São Paulo, Denver e Los Angeles.

Foi também contemplado com os prêmios nas categorias Best Brazilian Jazz Álbum of the year, Best Latin Jazz Guitarist of 2010 e Best Latin Jazz Composition of 2010, na Associação Latin Jazz Corner – USA.

Em 2012 lança o CD Triz, em parceria com o compositor e pianista André Mehmari e o compositor e cantor Sergio Santos. O álbum recebe críticas extremamente elogiosas e figura também em listas de melhores do ano. Ainda em 2012, Chico Pinheiro é eleito pela  Revista Downbeat – Annual Critics Poll 2012 na categoria Rising Star  of The Year – Guitar, ao lado de Julian Lage, Adam Rogers e Peter Bernstein.

Já dividiu projetos, gravações e shows com Placido Domingo, Brad Mehldau, Esperanza Spalding, Bob Mintzer, Dianne Reeves, Nnenna Freelon, Eddie Gomez, The Danish Radio Big Band, Sammy Figueroa, Rosa Passos, Luciana Souza, Joyce, Dori e Danilo Caymmi, Cesar Camargo Mariano, João Donato, Johnny Alf e Cachaíto Lopez (Buena Vista Social Club), entre outros.

Ficha Técnica:

Chico Pinheiro: Guitarra

Tiago Costa: Piano

Bruno Migotto: Baixo Acústico

Edu Ribeiro: Bateria

Mais informações:

http://www.chicopinheiro.com/

 

18h30- Ricardo Silveira Organ Trio

Ricardo Silveira é músico profissional desde 1976, e atuou em shows e gravações com grandes nomes da música brasileira, entre os quais Elis Regina, Gilberto Gil, Milton Nascimento, João Bosco, Ivan Lins e Ney Matogrosso. Seu primeiro álbum solo, Bom de Tocar, saiu em 1984. Ele integrou as bandas High Life e Zil na segunda metade dos anos 1980, e mergulhou de vez na carreira-solo logo a seguir.

Em sua discografia, temos trabalhos lançados no exterior e no Brasil, entre os quais Long Distance (1988), Small World (1992), Noite Clara (2003) e RSVC (2013, com Vinícius Cantuária).

Ricardo Silveira Organ Trio é um CD que saiu em 2014 e realizou um antigo sonho do músico, que era explorar a sonoridade de um trio de jazz baseado no som do órgão Hammond B3. Além dele próprio na guitarra, temos no time que gravou esse álbum e o apresentará no festival a tecladista canadense radicada no Rio Vanessa Rodrigues e o baterista Rafael Barata.

O repertório de Ricardo Silveira Organ Trio traz composições de Silveira como “A Medida do Meu Coração” e clássicos de Chico Buarque e Edu Lobo (“A História de Lilly Braun”), Marcos e Paulo Sergio Valle (“Batucada”), Baden Powell e Vinícius de Moraes (“Canto de Ossanha”) e Herbie Mann (“Memphis Underground”).

Ficha Técnica:

Ricardo Silveira: Guitarra

Vanessa Rodrigues: Hammond B3

Rafael Barata: Bateria

Mais informações:

http://www.ricardosilveira.com/

 

::: 22 Dom_PALCO BLUES

 

16h- Flávio Guimarães e Netto Rockfeller com part. Xime Monzón

Na estrada há mais de 30 anos, o gaitista e também cantor Flávio Guimarães se tornou conhecido como um dos fundadores do Blues Etílicos, banda blueseira carioca criada em 1986 e uma das mais bem-sucedidas desse estilo no Brasil.

A partir de 1995, Flávio também passou a investir em uma produtiva carreira-solo, que rendeu CDs como Little Blues (1995), Vivo (2007) e The Blues Follows Me (2009). Ele também já fez participações especiais em trabalhos de grandes nomes da música brasileira, como Alceu Valença, Cassia Eller, Titãs, Paulo Moura e Luiz Melodia.

Xime Monzón é uma jovem e bela cantora e gaitista argentina que desde 2011 investe de forma consistente em uma carreira solo solidamente estruturada em cima de sua interpretação própria do blues tradicional, especialmente o de Chicago.

Suas influencias são gaitistas seminais para a história do blues, entre os quais: Walter Horton, Sam Mayers, Little Walter e Junior Wells. Ao vivo, Xime conta com o apoio de três músicos (guitarra, baixo e bateria), que com ela formam um time coeso e visceral. Ela se apresentou com sucesso no Brasil em 2015, acompanhada por Danilo Simi (guitarra), Mauro Bonamico (baixo) e Humberto Zigler (bateria).

Ficha Técnica:

Flávio Guimarães: Vocal e Harmonica

Netto Rockfeller: Guitarra e Voz

Lucas Baltieri: Guitarra

Bruno Marques: Bateria

Xime Monzon: Participação Especial – Voz e Harmônica

Mais informações:

http://www.flavioguimaraes.com.br/

http://ximemonzon.com/

 

17h30- Blues Beatles com J.J. Jackson

Blues Beatles é o encontro da sonoridade vocal dos Beatles com ritmos e solos de blues. Os cantores Marcos Viana e Teles Marino interpretam as melodias e harmonias vocais dos Beatles com muita naturalidade, utilizando sua experiência de muitos anos cantando rock britânico.

O guitarrista Danilo Simi, o organista Flávio Naves e o baterista André Machado transformam em blues os arranjos e ritmos de músicas como “Ticket to Ride”, “Yesterday”, “Lady Madonna” etc. Os solos de guitarra, órgão Hammond e piano, que são típicos do blues de Chicago, estão presentes nos Blues Beatles, tornando cada show uma experiência única.

Nascido no Arkansas (EUA), J.J. Jackson se radicou no Brasil há mais de 20 anos, e desde então encanta as plateias com seu carisma e a capacidade de interpretar blues e soul com muita categoria e estilo. Ele já teve músicas incluídas em novelas globais como O Salvador da Pátria, Bebê a Bordo, Vamp e Rainha da Sucata, entre outras.

Sua gravação de “Stand By Me”, de Ben E. King, fez bastante sucesso ao ser utilizada na trilha sonora de um comercial de carro. Seu mais recente CD/DVD intitula-se So Long. Ele já gravou com bluesmen brasileiros como Flavio Guimarães e Igor Prado, e se diz tão adaptado a nosso país que gosta de ser chamado de J.J. Jackson do Brasil.

A parceria entre o grupo Blues Beatles com J.J. Jackson tem tudo para ser marcante e arrancar aplausos e arrepios do público presente ao festival. É ver e conferir.

Ficha Técnica:

Marcos Viana: Voz

Flávio Naves: Teclado

Marcelo Naves: Gaita

Raoni Brascher: Baixo

André Machado: Bateria

Danilo Simi: Guitarra

JJ Jackson: participação especial

Mais informações:

http://www.bluesbeatles.com.br/

http://www.jjjacksondobrasil.com/

 

::: 22 Dom_PALCO MATRIZ

 

21h- The Bad Plus Joshua Redman

Como se estivesse predestinado a ser, o super trio The Bad Plus encontrou seu quarto membro em um antigo amigo e colaborador, o saxofonista Joshua Redman.  Em 2011, quando Redman se juntou ao grupo como convidado especial para uma semana de shows no famoso clube Blue Note de New York, nascia uma brilhante parceira.

As proezas melódicas do saxofonista Joshua Redman combinam perfeitamente com o som vanguardista de Reid Anderson (baixo), Ethan Iverson (piano) e David King (bateria), empurrando as fronteiras do jazz para além da imaginação.

O jornal Metroland descreve o supergrupo assim: “É como se Redman fosse o quarto membro perdido do grupo, só esperando para ser encaixado no seu lugar. Imagine se os Beatles tivessem passado a primeira década da carreira deles como um trio antes da entrada de Paul McCartney. É isso”.

Em 2015, lançaram um álbum de composições originais escritas especificamente para este grupo intitulado The Bad Plus Joshua Redman. Como disse o jornal The Boston Globe: “O álbum novo parece selar esta colaboração como uma unidade criativa nos seus próprios termos, e não meramente uma banda que apresenta um solista em destaque”.

O grupo The Bad Plus se juntou no final do século 20 e tem evitado qualquer tipo de categorização desde então, sendo aclamado pela crítica e reunindo uma legião de fãs pelo mundo afora com sua criatividade, personalidade idiossincrática e instinto nos shows.

O trio procura constantemente regras para quebrar e fronteiras para atravessar, trazendo gêneros e técnicas enquanto exploram as possibilidades infinitas de três músicos excepcionais trabalhando em perfeita sincronia. Um genuíno trio sem líder, The Bad Plus está equilibrado em todos os aspectos, da composição a performance e produção. A interação entre eles marcou-os o desde o início, introduzindo espontaneidade, sutileza, estilo e profundidade.

O saxofonista Joshua Redman, indicado ao Grammy, é um dos mais aclamados e carismáticos músicos de jazz de sua geração. Sempre almejando novas explorações musicais, continua seu papel de diretor artístico da Serie de Jazz da Wigmore Hall, uma famosa e seleta sala de concertos de Londres.

Redman viaja o mundo todo com seu quarteto e seu trio e continua seu trabalho colaborativo na banda James Farm. E está muito feliz de poder juntar forças com seus amigos do The Bad Plus numa verdadeira viagem musical.

Ficha Técnica:

Reid Anderson: Baixo

Ethan Iverson: Piano

David King: Bateria

Joshua Redman: Sax

Mais informações:

http://www.thebadplus.com/

http://www.joshuaredman.com/

 

22h30- Willie Walker com Igor Prado Band

Willie Walker é um lendário cantor americano que se tornou conhecido no cenário do soul a partir da década de 1960, com as gravações que fez para o selo Goldwax. Ele lançou discos solo e integrou as bandas Willie & The Bees e Salt, Pepper And Spice.

Em parceria com a banda Butanes, gravou três elogiados CDs, e também o ao vivo Live On Highway 55, este em dupla com Paul Metsa. Seu mais recente álbum solo, If Nothing Ever Changes (2015), concorre em três categorias ao Blues Music Awards, em maio. O CD traz bela releitura de “Help”, dos Beatles, de quem ele já havia regravado “Ticket To Ride” ainda nos anos 1960.

Com 15 anos de estrada, a Igor Prado Band, que fará a parceria no festival com Willie Walker (com quem já tocaram antes e com sucesso no Brasil em 2014), construiu aos poucos e à custa de muito trabalho e talento uma trajetória impressionante no cenário do blues internacional.

Way Down South, seu mais recente CD, com o qual disputa em maio de 2016 o importante troféu americano Blues Music Awards (na categoria Best New Artist), foi o álbum mais tocado nos EUA em março e abril de 2015, segundo apuração feita pela empresa Living Blues Radio Charts em mais de 80 programações de rádio dedicadas ao blues nos EUA.

Este álbum foi lançado nos EUA, Europa e Ásia pelo selo americano Delta Groove. O repertório traz 13 releituras de faixas de blues e rhythm and blues que influenciaram Igor, assinadas por autores seminais como Muddy Waters (“She’s Got It”), Ike Turner (“Matchbox”), Elmore James (“Talk to Me Baby”) e Lowell Fulson (“Baby Won’t You Jump with Me”).

Participam do CD blueseiros americanos do mais alto quilate, entre os quais Mud Morganfield (filho de Muddy Waters), Kim Wilson (vocalista da banda Fabulous Thunderbirds), Sugaray Rayford, Rod & Honey Piazza e o saudoso Lynwood Slim (1953-2014).

A Igor Prado Band traz Igor Prado no vocal e guitarra, seu irmão Yuri Prado (bateria), Denilson Martins (sax) e Rodrigo Mantovani (baixos acústico e elétrico). Em seu currículo, além de Way Down South, constam cinco outros álbuns, entre os quais Blues & Soul Sessions (CD e DVD), de 2012, e Brazilian Kicks, de 2010.

Igor e sua banda tocaram em mais de 30 países, participando de mais de 15 importantes festivais ao lado de astros do porte de Bonnie Raitt, Paul Rodgers, The Black Crowes, Jimmie Vaughan, George Benson, Crosby Stills & Nash e Ben Harper.

Ficha Técnica:

Willie Walker: Voz

Igor Prado: Guitarra e Voz

Silvio Berger: Bateria

Rodrigo Montovani: Baixo e Voz

Raphael Wressnig: Hammond B3

Mais informações:

http://www.weewilliewalker.com/

www.igorpradoband.com

 

00h00- Banda do Síndico e Convidados- Homenagem a Tim Maia

Tim Maia (1942-1998) foi um dos criadores da soul music e funk à brasileira, e conquistou o público com suas canções ora dançantes, ora românticas. Uma verdadeira usina de hits. E uma de suas armas potentes era uma banda afiadíssima, a Vitória Régia.

Como forma de fazer um tributo ao antigo patrão, vários músicos que fizeram parte daquele grupo criaram a Banda do Síndico, que recria com perfeição os arranjos e a vibração daqueles shows históricos. “Você”, “Azul da Cor do Mar”, “Do Leme ao Pontal”, “Me Dê Motivo”, é um clássico atrás do outro. Além disso, convidados especiais sempre pintam para agitar ainda mais a festa.

Eis a escalação da Banda do Síndico: Bruno Maia (voz); Silvério Pontes e Jeffinho da Cruz (trompetes); Tinho Martins (sax); Fabiano Segalote (trombone); Toca Delamare (teclados); Nando Chagas e Luth (guitarras); Adriano Giffoni (baixo); Paulo Black (bateria).

Para esta apresentação contam ainda com as participacões de Robson Nunes e Marquinhos o Sócio.

Ficha Técnica:

Bruno Maia: Voz

Toca de Lamare: Teclado e Voz

Adriano Giffoni: Baixo

Nando Chagas: Voz e Guitarra

Luth: Voz e Guitarra

Paulinho Black: Bateria

Tinho Martins: Sax e Voz

Silvério Pontes: Trumpete

Jefinho da Cruz: Trumpete

Fabiano Segalote: Trombone

Participações especiais de Robson Nunes e Marquinhos o Sócio

Mais informações:

https://pt-br.facebook.com/BandadoSindicooficial

 

01h00- DJ Crizz (Brasil)

 

::: BUSKERS

 

Vasco Faé

“Manoblues”, como é conhecido, toca sozinho guitarra, gaita e bateria – e ainda canta. Este é o One-Man-B que vai embalar as esquinas de Paraty.

Ficha Técnica:

Vasco Faé: Multi-instrumentista

Mais informações:

http://www.manoblues.com/

Santts

Cantor e compositor baiano, Santts tem como influências o soul, r&b, rock e a música brasileira, em seu repertório releituras de nomes como Elton John, Jamie Cullum e Tim Maia.

Ficha Técnica:

Santts: voz

Thiago Silva: percussão

Muari Vieira: baixo

Mais informações:

https://pt-br.facebook.com/dsaants/

 

Bárbara Silva

Representante desta ala feminina dos buskers, esta brasileira radicada nos Estados Unidos traz beleza, suingue e soul para as ruas de Paraty.

Ficha Técnica:

Barbara Silva: voz

Felipe Pizzutiello: Teclado e Baixo

Mais informações:

http://barbarasilva.mus.br/en/home.html

 

::: STREET BAND

 

Orleans Street Jazz Band

Formada por Alessandro Silva (tuba), Eloy Neto (trombone), Renato Correa Silva (wahsboard), Alexandre Rodrigues (banjo), Washington Barros (trompete) e Augusto Vechini (sax), a Orleans Street Jazz Band já pode ser considerada uma instituição do festival do Bourbon Festival Paraty.

Mesclando jazz tradicional com uma pitada de modernidade e muito bom-humor, a Orleans Street Jazz Band garante a interação com o público pelas ruas de Paraty mais uma vez em 2016. Sua formação acústica itinerante permite entregar o melhor do dixieland, o mais autêntico som de New Orleans às massas.

O repertório inclui standards norte-americanos (“All of Me”), clássicos do jazz (“Blue Monk”, “When The Saints Go Marching In”), rhythm and blues (“Corrine Corrina”), reggae (“I Can`t See Clearly Now”), além de versões instrumentais de temas brasileiros, entre eles, os sempre pedidos “Manuel” e “Do Leme ao Pontal” e a eterna “Aquarela de Brasil”.

Ficha Técnica:

Eloy Porto Neto: Trombone

Alexssandro Da Silva: Tuba

Dalmo Di Napoli: Washboard

Washington Barros: Trompete

Flavio Nunes:  Banjo

Augusto Cesar da Silva Vechini: Sax

Mais informações:

https://www.facebook.com/orleansstreetjazzband/

 

::: WORKSHOPS

 

19/5 (Quinta-feira) às 10h00 –  Leo Gandelman

(CIEP – Estrada do Ribeirinho. Bairro: Ponte Nova)

Com mais de 30 anos de carreira, Leo Gandelman é considerado um dos melhores e mais bem-sucedidos saxofonistas brasileiros. Tocou com grandes nomes da música brasileira e desenvolve desde 1987 uma carreira-solo sólida e repleta de sucesso, fruto de seu talento e de sua sólida formação na Berklee College Of Music, nos EUA.

Sua sonoridade mistura música brasileira, jazz, r&b e pop com doses equilibradas e sensatas, e a qualidade de seu trabalho o levou a fazer shows por todo o país e também no exterior. Leo também já fez parcerias com Egberto Gismonti, Toninho Horta, Wagner Tiso , César Camargo Mariano, Chucho Valdez e Bernard Purdie entre outros.

Ficha Técnica:

Leo Gandelman: Sax

Mais informações:

www.leogandelman.com.br

 

21/5 (Sábado)- 15h- Chico Pinheiro

(Casa de Cultura de Paraty – Rua Dona Geralda, 177 – Centro Histórico)

Considerado um dos artistas mais expressivos da música brasileira contemporânea, Chico Pinheiro nasceu em São Paulo e iniciou seus estudos como autodidata.

Seu primeiro álbum, Meia Noite Meio Dia (Sony, 2003), foi incluído pelos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de São Paulo e O Globo em suas listas de melhores do ano. Em 2005, lançou o CD Chico Pinheiro, festejado por imprensa e público e incluído na lista dos melhores do ano pelos três maiores jornais do país, além de receber ótimas críticas na Europa.

Em dezembro de 2007 lança seu 3º CD, Nova (inaugurando também o selo Buriti), em parceria com o guitarrista e compositor americano Anthony Wilson (Diana Krall), disco que obteve excelentes críticas nos EUA.

Seu quarto disco, There’s a Storm Inside (saiu com o título Flor de Fogo no Brasil), foi lançado em 2010 em 35 países, obtendo uma repercussão extraordinária no mundo todo. O disco contou com as participações de Dianne Reeves, Bob Mintzer e foi gravado em São Paulo, Denver e Los Angeles.

Foi também contemplado com os prêmios nas categorias Best Brazilian Jazz Álbum of the year, Best Latin Jazz Guitarist of 2010 e Best Latin Jazz Composition of 2010, na Associação Latin Jazz Corner – USA.

Em 2012 lança o CD Triz, em parceria com o compositor e pianista André Mehmari e o compositor e cantor Sergio Santos. O álbum recebe críticas extremamente elogiosas e figura também em listas de melhores do ano. Ainda em 2012, Chico Pinheiro é eleito pela  Revista Downbeat – Annual Critics Poll 2012 na categoria Rising Star  of The Year – Guitar, ao lado de Julian Lage, Adam Rogers e Peter Bernstein.

Já dividiu projetos, gravações e shows com  Placido Domingo,Brad Mehldau, Esperanza Spalding, Bob Mintzer, Dianne Reeves, Nnenna Freelon, Eddie Gomez, The Danish Radio Big Band, Sammy Figueroa, Rosa Passos, Luciana Souza, Joyce,  Dori e Danilo Caymmi, Cesar Camargo Mariano, João Donato, Johnny Alf e Cachaíto Lopez (Buena Vista Social Club).

Ficha Técnica:

Chico Pinheiro: Guitarra

Mais informações:

http://www.chicopinheiro.com/

 

::: EXPOSIÇÃO DE FOTOS

Imagens de Paraty refletidas em instrumentos musicais

Mostra individual do fotografo Pedro Guida na abertura do Bourbon Festival Paraty

A cidade, a fotografia e a música retratados de forma mágica pelo fotógrafo Pedro Guida, na exposição Reflexos, durante a oitava edição do Bourbon Festival Paraty, que acontece de 20 a 22 de maio, na cidade de Paraty.

Com curadoria de Giancarlo Mecarelli e Roger Sassaki, as imagens foram selecionadas a partir de ensaio, exclusivo e inédito, realizado pelo fotógrafo especialmente para a edição de 2016 do festival.

Na mostra, a atmosfera, os detalhes e os reflexos da arquitetura da cidade estão estampados nos metais dos instrumentos musicais, aqueles que representam a síntese do Bourbon Festival Paraty: sax, trompetes, tubas, mini-tubas e flautas, são os personagens presentes nas imagens, expostas na Galeria Zoom de Fotografia, em Paraty.

Site: www.pedroguida.com

Abertura: sexta-feira 20/05 das 20h às 22h.

Visitação: sábado (21) e domingo (22) das 16h às 22h

Entrada: gratuita

Galeria Zoom de Fotografia:

Rua do Comércio, 5; (24) 99228 6268 e 3371 2764.

https://www.facebook.com/galeriazoom

 

Veja a Programação resumida: Programação Bourbon Festival 2016

 

 

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