Na academia, nos palcos de teatro, nas bienais de artes plásticas e nos livros: Grada Kilomba, descendente de angolanos e são-tomenses, nascida em Portugal, trabalha questões como memória, trauma, raça, gênero, classe e pós-colonialismo. Na mesa “Mata da Corda”, no dia 12.07, revelam-se reflexões sobre o feminismo negro, a relação do racismo com a linguagem e o cotidiano, além da descolonização do pensamento praticada em suas performances, videoinstalações e leituras encenadas.