Os Cafés Literários são a alma da programação do Sesc na FLIP 2018. De 26 a 29/07 – 11h às 13h/14h às 16h/17h às 19h – Unidade Sesc Santa Rita – R. Dona Geralda, 15, Centro Histórico, o público terá a oportunidade de ouvir e debater temas sensíveis à Literatura.
26/07 – 11h – Histórias que reinventam o mundo – Adriana Falcão e Glória Kirinus, com mediação de Verônica Lessa. As duas narradoras irão conversar sobre as formas pelas quais a literatura pode reconstruir a realidade.
26/07 – 14h – Entrelinhas da História – José Almeida Júnior e Luiza Valente, com mediação da Marta Barcellos. Em tempos de pós verdades que relações podem ser estabelecidas entre a ficção e os registros oficiais?
26/07 – 17h – De instantes e miudezas – Marcelo Montenegro e Sidney Rocha, com mediação de Maria Fernanda Rodrigues. A mesa tratará da construção literária a partir de um olhar sobre a grandeza nas banalidades do dia-a-dia.
27/07 – 11h – A taça do mundo é nossa? – Mário Rodrigues e Xico Sá, com mediação de Rodrigo Casarin. Finda a Copa do Mundo, o papo vai tratar da alegoria do futebol como representação do país.
27/07 – 14h – O traço que conta – Thais Linhares e Anabella Lopez, com mediação de Marta Barcellos. As convidadas irão apresentar estratégias de narrar histórias por meio de quadrinhos e ilustrações.
28/07 – 11h – Liberdade: a vez da voz – Cuti e Letícia Brito, com mediação de Verônica Lessa. Os dois autores irão conversar sobre como a literatura oral vem conquistando cada vez mais espaço no país.
28/07 – 14h – A educação pela perda – Tiago Ferro e Marcelo Moutinho, com mediação de Rodrigo Casarin. Os convidados irão abordar a criação literária como técnica para dar forma ao que não tem.
28/07 – 17h – Palavras brutas – André de Leones e Ana Paula Maia, com mediação de Schneider Carpeggiani. A crueldade e ausência de concessões são a marca das narrativas produzidas pelos convidados.
29/07 – 11h – A Paraty que se escreve – Flávio de Araújo e Ovídio Poli Júnior, com mediação de André Barcinski. Após mais de dez anos sediando o principal festival literário brasileiro, Paraty se tornou uma cidade de livros? Dois escritores, que vivem na cidade, falam de seus livros mais recentes e das influências da cidade histórica na composição de suas obras.
29/07 – 14h – A escrita em múltiplas faces – Jarid Arraes e Melanie Peter, com mediação de Maria Fernanda Rodrigues. As convidadas irão debater sobre os diferentes suportes e formatos nas suas produções.
29/07 – 17h – Ficções do Brasil profundo – João Meirelles Filho e Edyr Augusto , com mediação de Schneider Carpeggiani. A mesa irá tratar de duas perspectivas literárias sobre a realidade da região Norte do país.
Mais informações pelos números dos telefones:
(24) 3371-4516 / 3371-8415
Todas as atividades são gratuitas