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2025-02-03

5 motivos para levar as crianças à Flipinha

5 motivos para levar as crianças à Flipinha

A Flip 2018 vem aí: 5 motivos para levar as crianças à Flipinha

A Flip 2018 acontece entre os dias 25 e 29 de julho em Paraty (RJ) e conta com uma programação toda dedicada às crianças, a Flipinha

16ª edição da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty)está chegando. Entre os dias 25 e 29 de julho (de quarta a domingo), a cidade de Paraty (RJ) recebe leitores, escritores, educadores e artistas de todo canto do Brasil e do mundo para o maior evento literário do país, que este ano homenageia a escritora Hilda Hilst, com curadoria de Joselia Aguiar .

Em sua programação para o público infantil, a Flipinha, e também no eixo voltado o público jovem, a FlipZona, o evento conta com debates, oficinas, atividades lúdicas e educativas dentro e fora das escolas, e cortejos pelas ruas. Dentre os autores que conversarão com as crianças e os adolescentes, estão Lúcia Hiratsuka, Nelson Cruz, Gabriela Romeu, Penélope Martins, Gregório Duvivier, Xico Sá, Maria Ribeiro.

Para facilitar a vida de quem está pensando em levar as crianças, listamos alguns motivos pelos quais este é um passeio rico de aprendizados para todas as idades.

*As dicas abaixo são tanto para crianças quanto para adultos

1. Protagonismo infantil

Para as crianças de Paraty, a Flipinha começou há meses, quando iniciaram as atividades de formação do evento, com oficinas, presença dos autores nas escolas reflexões de como a literatura contribui para o conhecimento do território, e vice-versa. Além disso, as crianças criaram um inventário participativo da Flip, contando o que existe em seu território.

Desde o mês de maio, foram realizados oito encontros, com estudantes da educação infantil de escolas escolas públicas das zonas costeira, rural e urbana de Paraty, além das sete bibliotecas comunitárias da cidade.

As crianças receberam malas de livros a serem trabalhados nas atividades literárias da escola, assim como os professores também foram instrumentalizados para trabalhar os temas suscitados por eles na sala de aula. As chamadas “maletas pedagógicas” incluíram também livros e objetos instigantes, como máquina fotográfica e filmadora, binóculo e lupa, cartões de desafios organizados para provocar a reflexão crítica sobre os espaços e tempos da escola e da comunidade.

Nos dias do evento, toda essa experiência acumulada pelas crianças será exibida para os visitantes da festa. Durante a Flip, acontecerá um cortejo pelo Centro Histórico com todos os integrantes do programa e uma apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelas crianças para todo o público da Flip.

Além disso, as crianças já chegarão ao evento conhecendo quem foi e o que escreveu a autora homenageada. Em junho, foi realizado o Ciclo do Autor Homenageado, um encontro em torno da obra de Hilda Hilst. “Por meio dessa série de encontros, os jovens puderam conhecer previamente a programação e escolher os ingressos para as mesas em que tenham mais interesse”, afirma Belita Cermell, diretora geral da Flip.

 

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