Foi edificado em 1703 e reformado em 1822, recebeu o nome de Forte Defensor Perpétuo em homenagem a D. Pedro II, e era um dos fortes levantados para proteger o tráfego marítimo na baía de Paraty. O forte possuía ainda alojamento de soldados, duas celas, um salão principal, e a Casa de Pólvora, um dos poucos remanescentes do gênero no país. Em frente ao prédio principal encontra-se um grande tacho onde se cozinhava o óleo de baleia, que era usado nas construções e para a iluminação. Destaque para os seis canhões ingleses que ainda estão em sua posição original, de frente para a baía de Paraty.